Economia Criativa: Impactos e tendências da COVID-19 nos pequenos negócios.
Caracterização do setor da Economia Criativa
O setor da Economia Criativa abrange as áreas de criação, produção e distribuição de bens e serviços que usam criatividade, cultura e capital intelectual como insumos primários. Os segmentos criativos podem ser alinhados de acordo com suas afinidades setoriais em quatro áreas: Consumo (design, arquitetura, moda e publicidade); Mídias (editorial e audiovisual); Cultura (patrimônio e artes, música, artes cênicas e expressões culturais); Tecnologia (P&D, biotecnologia e TIC).
Impactos notados no Brasil
De acordo com o relatório do SEBRAE, este setor sofreu uma queda de 80% com relação a uma semana normal de acordo com a última pesquisa do Sebrae, do começo de abril.
Cenário e tendências no setor da Economia Criativa
Embora esse setor ser um dos segmentos mais afetados, este aparenta ter estabilizado. Além disso, a busca por “lives”, a maioria do ramo musical, está no seu pico histórico, de acordo com dados divulgado pelo Google.
Dicas e boas práticas
O relatório vem trazendo uma dica para os negócios deste segmento:
Uma alternativa atraente é transformar eventos presenciais em lives (transmissões online) ou fazer distribuição de conteúdo via serviços de streaming. Nos últimos meses, o mercado de lives tem alcançado recordes.
Fonte: SEBRAE – Boletim de impactos e tendências da COVID-19 nos pequenos negócios.
Entrevista da semana
Na entrevista desta semana contamos com a participação de Rafael Palhares. Para assistir a entrevista na íntegra, está disponível no nosso Instagram (@vcempreendedorangicos) clique aqui.
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